Por que o doping genético é uma ameaça
A última fronteira do uso de substâncias ilegais no esporte está cada vez mais próxima
A Agência Mundial Antidoping (Wada) agregou a modificação genética ao seu código de conduta como prática inaceitável em 2003. Os cientistas que trabalham com o programa de detecção acham que os primeiros casos serão descobertos nos Jogos de Londres, em 2012. Mas há quem acredite que o doping genético fez sua estréia já nas Olimpíadas de Pequim.
O que é doping genético?
É o aumento da performance esportiva conseguida por meio de mudanças genéticas. Não é como no doping tradicional, no qual apenas se ingerem as substâncias. As modificações podem ser feitas, por exemplo, em genes ligados ao crescimento muscular e, assim, melhorar a explosão. Outras alterações nos genes podem estimular a produção de eritropoietina (EPO), um hormônio secretado pelos rins que aumenta a concentração de células vermelhas. Isso aumentaria a absorção de oxigênio e, portanto, a resistência para provas de longo prazo, explica a revista New Scientist.
Como se poderá detectar o doping genético?
Por motivos óbvios, os métodos não são divulgados. Poderá ser, por exemplo, pela própria concentração de alguma substância, em comparação com exames e testes de aptidão física feitos anteriormente. A Agência Mundial Antidoping designou há cinco anos uma equipe de cientistas apenas para desenvolver testes de detecção de doping genético. O discurso oficial é otimista. “A história mostra que toda técnica de doping tem encontrado uma resposta no antidoping. Assim foi com os anabolizantes, com a testosterona e com a EPO”, disse Eduardo de Rose, diretor de antidoping do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
Os maiores desafios do dopping e o seu reconhecimento por algumas federações que não fiscalizam devidamente seus atletas e também a concientização dos tecnicos dos atletas que utilizam deste artificio para melhorarem o desempenho de seus atletas, muitas vezes sendo descorbertos e erroneamente absolvidos, desmonstrando assim uma falta pulso firme dos comites, que não punindo esses infratores condizem para a ploriferação deste ato que torna esse espetaculo tão bonito que são os esportes em algo sem espirito de competição.
Postado por: Leonardo Canal
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Pois é agora fica então a pergunta: Você é ou não contra o dopping genético?
ResponderExcluirA minha conclusão é que se todos os atletas tiverem acesso à ela aí sim eu concordaria mas como não são todos que tem acesso a elas então isso fica mais restrito, ou seja, eu fico contra essa modificação na genética , outra questão que também entra em jogo é a questão religiosa pois o que Deus deixa para o homem ele tem que aceitá-la do jeito que Deus quis!!!Assim olhando pelo lado religioso, mais se traz benefícios a algumas pessoas é melhor que deixe como está não modificando o gene e aceitando a sua capacidade.
Aluno : Igor Peixoto Biral
Mas nem sempre essa mudança na genética trará benefícios, ela também poderá causar danos a saúde da pessoa que o fizer,que é o mais provável. Além de que na minha opinião a ciência nunca estará apta mudar para melhor algo tão perfeito criado por Deus!
ResponderExcluirNahiara Schraiber
Sou contra, porém se seus pais serem um atleta, ai sim, não é um caso de dopping, porém seus pais atraves da genética estão lhe passando suas caracteristicas que iram lhe ajudar na sua profissão, nesse sentido eu concordo, mais o dopping não
ResponderExcluirSou contra, porém se seus pais serem um atleta, ai sim, não é um caso de dopping, porém seus pais atraves da genética estão lhe passando suas caracteristicas que iram lhe ajudar na sua profissão, nesse sentido eu concordo, mais o dopping não
ResponderExcluirLeonardo Henrique
Para começar, como os professores mesmo costumam dizer em sala de aula, "SER ATLETA" não quer dizer "SER SAUDÁVEL". Para mim, essa mudança genética mais cedo ou mais tarde iria comprovar isso. Além de que, quando se está falando sobre uma competição, está falando também em avaliar as aptidões físicas e psicológicas do atleta e não em "produzir" esse atleta que é o que estaria acontecendo com o dopping genético, já que este iria mudar e alterar essas características que seriam avaliadas no atleta. Sem falar também na questão religiosa como já foi dita. Não, para mim dopping NÃO MESMO!
ResponderExcluirAmanda Areia
Na minha opinião também não seria a melhor solução, pois o atleta não estaria dando o melhor de si, e automaticamente estaria tirando do jogo colegas atletas que poderiam ser melhores que eles e terem a chance de conquistarem suas vitórias, mas por causa de uma fraude, uma mudança genética, não é possível. além dos malefícios que isso causa em uma atleta que pode até prejudicar a sua saúde pro resto da vida!! e a questão religiosa, isso já é banal, se modificam várias coisas no corpo, e essa só mais uma alternativa não viável.
ResponderExcluirAutor: Thais Caroliny
Acredito que não seja justo o uso do dopping genético por nem todos terem acesso a esse talvez "beneficio" que também pode gerar problemas a saúde e que talvez leve até a morte por meio do uso excessivo.
ResponderExcluirA partir do dopping genético nós não teria-mos mais atletas com verdadeiras aptidões físicas e psicológicas; sem contar com o lado religioso, muito discutido atualmente.
Ana Flávia Pereira Zucoloto
Mais um assunto que não diz respeito só a Química e sim a outras matérias, bom com o avanço de várias pesquisas, é sim possível a criação do atleta perfeito, mas seria anti-ético
ResponderExcluirhoje o esporte todos podem praticar amanhã só os escolhidos poderão, por isso sou a favor do doping genético.
Autor: João Francisco Torres Piski
O dopping genético, assim como o dopping tradicional, é um absurdo porque privilegia quem tem recursos para fazer essa intervenção. Além de colocar a saúde dos atletas em risco.
ResponderExcluirQuanto ao lago relioso, um fato: não há espaço para religião nessa discussão. Se seu Deus não permite isso, então não faça. Já é demais você querer impor seus preceitos religiosos aos outros.